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Professor Gay é preso acusado de assediar sexualmente menino


Professor homossexual é preso acusado de assediar sexualmente menino de 12 anos pela internet

Um professor homossexual foi preso por assediar sexualmente, pela Internet, um menino de 12 anos. A prisão ocorreu por volta das 7h desta sexta-feira (12/2), após uma denúncia dos pais da criança, que desconfiaram do teor das conversas que o filho tinha com o homem, por meio do site de relacionamento MSN.

Vinícios Macedo de Almeida, 31 anos, estava em sua residência, localizada na QNL 17 de Taguatinga, Brasília. A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) cumpriu um mandado de prisão temporária e outro de busca e apreensão.

O acusado não era professor do menino, mas lecionava a disciplina de Geografia em uma escola particular. Durante as conversas o homem instigava o menor a praticar atos sexuais com ele. A delegada da DPCA, Gláucia Esper, informou que o acusado já tinha uma ocorrência por aliciamento de menores, mas não chegou a ser preso na época.

Na casa do professor a equipe da DPCA apreendeu um computador, aparelhos notebooks, pendrives e CDs. Os equipamentos foram encaminhados para análise e Vinícios será levado à carceragem do Departamento de Polícia Especializada (DPE), onde deve aguardar julgamento. Caso seja condenado, o professor homossexual pode pegar de um a três anos de reclusão.

Denúncia

De acordo com a delegada da DPCA a prisão só ocorreu porque os pais fizeram a denúncia. Ela ressalta a importância de que os pais estejam sempre atentos às conversas dos filhos na Internet.

Fonte: Correio Braziliense

Comentário de Julio Severo

O crime relatado aqui é de natureza homossexual, porém a notícia omitiu completamente a palavra “homossexual”. Mas o que o jornal se recusa a mostrar, o Blog Julio Severo revela, inserindo no texto divulgado aqui, para maior clareza jornalística, a palavra em negrito que está na própria essência do crime noticiado. Igualmente para maior clareza, o termo factual “menino de 12 anos” foi inserido no título em lugar do genérico e vago “menor”.

É óbvio que se o caso noticiado fosse o de um professor homossexual que se sentiu melindrado com algum comentário “preconceituoso”, a palavra teria sido abundamente usada a favor dele. Só em casos desfavoráveis ao homossexualismo é que o jornalismo irresponsável omite identificações fundamentais.

Note também que se for condenado, o professor homossexual poderá pegar no máximo três anos de reclusão. No entanto, se a insana lei anti-“homofobia” for aprovada, você poderá ser condenado a 5 anos de cadeia se disser que o homossexualismo levou esse homossexual a espreitar meninos ou se dirigir ao professor homossexual qualquer palavra que ofenda a “orientação sexual” dele.

Veja agora a lógica da “justiça”: Crime de assédio homossexual contra meninos de 12 anos: pena máxima de 3 anos de cadeia.

“Crime” de “homofobia”, se o PLC 122 for aprovado: pena de 5 anos de cadeia para quem ofender a “orientação sexual” de um espreitador homossexual.
Esse comportamento, que é responsável pelo assédio e estupro de milhões de meninos, agora encontra-se sob a proteção de políticos ideológicos, que querem impor sobre o Brasil um Estado laico separado de Deus, mas não separado da sodomia.



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