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A Partida de Xadrez Entre Deus e o Diabo


"… não há quem possa estorvar a sua mão, e lhe diga: Que fazes?" [Daniel 4:35b].
"… O meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade" [Isaías 46:10b].

Minha crença pessoal é que o "querubim ungido para cobrir" (Ezequiel 28:14) — obviamente o principal entre os querubins, que, mais tarde, tornou-se Satanás — tomou conhecimento de todo o plano de Deus antes da fundação do mundo. Pois a Bíblia nos informa que esse plano incluía a escolha (eleição) e redenção de um grupo específico de pessoas antes mesmo do universo material ou as pessoas existirem (Efésios 1:4)! Assim, parece razoável concluir que a deslealdade do diabo imediatamente após a humanidade tornar-se realidade indica tanto conhecimento anterior como também intenção de opor-se a Deus. Essa progressiva batalha entre o bem e o mal é semelhante a uma partida de xadrez na qual cada lado ataca e responde, buscando alcançar a vitória. Mas é claro que o embate nunca foi, nem será jamais, uma "disputa equilibrada". Afinal, por melhores que sejam as circunstâncias em que o diabo possa se encontrar, é incontestável o fato de que ele é apenas uma criatura e não se compara ao nosso Deus soberano! Contudo, ele insiste em perseguir seu plano perverso e, de acordo com a Palavra de Deus, continuará a fazer isso até um determinado dia que se aproxima, quando Deus finalmente o lançará no lago de fogo (Apocalipse 20:10).

Como surgiu esse epítome de tudo o que é maligno e ruim? Por que um Deus onisciente o criou? Existem alguns indícios para a primeira pergunta, mas a resposta para a última permanece oculta nos desígnios secretos do Altíssimo. Contudo, em algum momento antes do que eu chamarei de a "segunda criação" (o céu com seus anjos, querubins, etc., sendo a primeira), o ser sobrenatural agora conhecido como Satanás vangloriou-se e persuadiu alguns dos anjos a segui-lo em rebelião. Sabemos que o diabo tem "seus anjos" porque os eventos de Apocalipse 12:7-9, que ainda estão no futuro, demonstram esse fato. Além disso, as narrativas de Isaías 14:12-15 e Ezequiel 28:12-16 referem-se claramente a um ser com características que estão além dos reis humanos de Babilônia ou de Tiro, respectivamente — ainda que Deus se refira a ele como tal! A passagem de Ezequiel pode eliminar toda a dúvida, pois nos diz que ele esteve no Jardim do Éden e era perfeito em seus caminhos até que se achou iniqüidade nele. Essa "iniqüidade" foi a origem do pecado: Desobediência a Deus, quando nada dessa natureza existia antes.

Portanto, um Salvador — o "Filho unigênito" (João 3:16) do plano eterno de Deus — tornou-se necessário uma vez que o pecado entrou em cena. Porém Sua chegada à terra só ocorreu milhares de anos após a queda do homem no Jardim. Nossa "partida de xadrez" ocorreu durante esse intervalo, no qual Satanás fez de tudo para calcular a próxima jogada de Deus. Assim que os primeiros humanos foram criados, ele deu início ao que veio a se tornar uma longa série de tentativas de frustrar o plano divino. Desta forma, em minha imaginação, quase posso ouvir suas afrontas no momento em que fez sua jogada inicial "para pôr o rei de Deus em xeque!" ao persuadir Adão e Eva a desobedecerem, introduzindo dessa forma o pecado no mundo. Essa tática é mais um forte indício de que ele sabia que o Salvador seria Deus encarnado (em um corpo humano) e, portanto, sem pecado! Em outras palavras, se toda a humanidade pudesse ser inundada pelo pecado, o plano de um Salvador — de acordo com sua lógica confusa — seria impossível!

Todavia, o lance de resposta de Deus malogrou toda intenção de uma rápida vitória visto que Ele Pessoalmente "cobriu" o pecado de Suas criaturas caídas. O princípio do sangue inocente sendo derramado para cobrir os pecados do culpado foi instituído no momento em que Deus imolou alguns animais para fazer túnicas de suas peles e vestir os seres humanos desprotegidos (Gênesis 3:21). Assim, um sacrifício de sangue como expiação pelo pecado passou a ser uma exigência daquele dia em diante — até que o derradeiro derramamento de sangue inocente acontecesse no Calvário, quando Jesus Cristo pagou a dívida de pecado de Seu povo.

Imediatamente após a queda, e antes de repreender Suas criaturas caídas em razão de sua desobediência, Deus disse à serpente algo que é designado "o Proto-evangelho" pelos teólogos (uma alusão ou arquétipo da mensagem do Evangelho):

"Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar." [Gênesis 3:15].

Naquele momento o plano eterno dos séculos foi parcialmente revelado: Deus enviaria à humanidade um Salvador e Ele seria descendente de Eva — um humano! Assim, todo menino que nascesse daquele dia em diante, que pudesse ser esse Salvador, ou pertencesse potencialmente à Sua linhagem, tornar-se-ia um alvo da ira de Satanás. Quando examinamos cuidadosamente a árvore genealógica de Jesus Cristo, como nos é apresentada em Mateus 1:1-16 e Lucas 3:23-38, encontraremos vários exemplos no Velho Testamento de como o diabo tentou interferir e aniquilar a linhagem do Messias de Israel.

Por exemplo, o primeiro filho de Eva foi Caim e suas atitudes e ações pecaminosas foram claramente instigadas por Satanás. A oferta que Deus determinou pelo pecado exigia o derramamento de sangue, porém Caim insistia em oferecer frutas e hortaliças que ele cultivara para si próprio. Então, quando essa dedicação pela salvação por meio de obras pessoais foi reprovada, ele matou seu irmão mais moço Abel (cujo sacrifício fora aceitável), dessa forma, aparentemente pondo um fim a qualquer possibilidade de um Messias-Redentor nascer. Dentre os dois filhos não restou linhagem santa — Caim foi amaldiçoado por Deus, expulso para "a terra de Node" (Gênesis 4:16), e o "bonzinho" Abel fora eliminado. [Xeque!]. Porém, nada preocupante, pois Deus continuou a abençoar Eva com mais filhos — tanto filhos como filhas. (Gênesis 5:4) [Lance de Resposta]. E o terceiro filho de Adão e Eva foi Sete, um homem piedoso de cuja descendência procederia o Messias.

Quando esses filhos e filhas adicionais nasceram, os homens começaram a multiplicar-se rapidamente e isso tornou mais difícil o esforço de Satanás de tentar identificar aqueles que Deus pretendia usar. Com isso ele foi forçado a adotar uma abordagem de "tiroteio para todos os lados". Uma vez que ele não poderia mais estar absolutamente certo da linhagem exata, tornou-se claro que ele teria que usar todo o armamento de seu arsenal sobrenatural na tentativa de fazer com que todos se tornassem o mais corrompidos possível! Hei, funcionou com Caim, então por que não aplicar a mesma idéia com todos os homens e colocar o Rei de Deus em xeque?

Bem, como vemos no registro de Gênesis, capítulo 6, o plano do diabo foi quase perfeito:

"E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. Então arrependeu-se o SENHOR de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração. E disse o SENHOR: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito." [Gênesis 6:5-7] [Xeque!].

Entretanto, o defeito de Satanás é ser orgulhoso demais para aceitar o conceito da graça divina. Ele achou que, se pudesse compelir Deus a julgar severamente essas criaturas caídas, isso eliminaria todos os possíveis herdeiros ao trono. Porém, no que diz respeito a Deus, a condição espiritual de todos os homens em toda a parte atingiu o fundo do poço quando Adão pecou, pois todos morreram nele [1 Coríntios 15:22]. Assim, quando essas pessoas foram impelidas à excessiva perversidade, era impossível que elas se tornassem mais mortas! Desde a própria origem, nasceram tão ruins e abjetas espiritualmente até onde é possível para um ser humano, e somente o favor imerecido de Deus poderia salvá-las. E, naturalmente, o mesmo é verdadeiro para nós hoje.

Portanto, do ponto de vista de Satanás, parecia que ele tinha dado um tiro certeiro no Rei de Deus, pondo-O em xeque. E, a não ser que houvesse uma reação (algo impossível, pensou ele), seria "xeque-mate e ponto de vantagem para o deus deste mundo". Porém, o Senhor tinha um lance surpreendente reservado que o diabo jamais poderia antever. Embora o esperado julgamento contra o homem e também contra os animais tivesse sido decretado (Gênesis 6:7 e 13), havia ainda um aspecto que despertou a atenção e o interesse dos anjos no céu. Eles já sabiam que Deus havia providenciado um "reparo" temporário para o problema do pecado — o sacrifício de sangue inocente fora instituído para cobrir o pecado. Agora eles descobrem que Ele, no final das contas, planejava perdoar e remover tal pecado simplesmente como um ato de graça de Sua parte! Vemos essa verdade demonstrada na seguinte cena admirável:

"Noé, porém, achou graça aos olhos do SENHOR." [Gênesis 6:8] [Lance de Resposta].

Dentre as grandes multidões da civilização pré-diluviana extremamente pecaminosa, Deus optou por oferecer Sua maravilhosa graça a apenas um homem e sua família. Quando as águas do julgamento precipitaram-se sobre o mundo, aquelas oito almas foram poupadas de uma população total que, naquela época, sem dúvida incluía milhões de pessoas. E entre aqueles poucos escolhidos estava Sem, o filho escolhido especialmente para levar adiante a linhagem de Jesus Cristo. Mas aquelas oito pessoas não eram pecadores exatamente como todo o restante? Certamente eram! Volte e considere Gênesis 6:5 (citado anteriormente), onde diz que "… toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente." Portanto, em algum momento o "toda" abrangia também Noé e sua família. Todavia, a monumental diferença é que por meio do princípio do favor imerecido (a definição de graça), Deus escolheu salvá-los e continuar a linhagem messiânica.

Então, após o dilúvio, os homens começaram a "se multiplicar e encher a terra" como Deus ordenara a Noé (Gênesis 9:1). Não obstante, ao continuarem a se espalhar, muitos deles se juntaram na terra de Sinar (Gênesis 11:2) para estabelecer cidades. Embora essa atividade por parte deles possa parecer trivial, ela era claramente estimulada pelo diabo — ainda que a Bíblia não declare isso de maneira específica.

O intelecto humano foi severamente afetado com a queda de Adão da graça. Porém, ao agruparem-se, juntarem seus recursos, e compartilharem conhecimento, os homens chegaram à conclusão de que lhes era possível realizar coisas tremendas. A Torre de Babel foi projetada para ser a realização mais notável de suas mãos — um zigurate, um templo no formato de uma pirâmide, mas com o topo achatado, construído para ser usado em um sistema astrológico e ocultista de adoração. Assim, Satanás adotou a estratégia de competir com Deus, estabelecendo uma religião alternativa baseada no conhecimento, e não na fé: Gnosticismo místico! [Xeque!].

Essa nova explosão de degradação motivou Deus às seguintes observações e atitude:

"E o SENHOR disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer. Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro. Assim o SENHOR os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade." [Gênesis 11:6-8] [Lance de Resposta].

Embora os princípios das "religiões de mistério" não tenham sido totalmente extintos das memórias daquelas pessoas, a confusão das línguas retardou o avanço do gnosticismo por muitos séculos depois. Agora, nestes "últimos dias", ele está ressurgindo com ímpeto!

Daí caminhamos até a chamada de Abrão (de quem Deus, mais tarde, mudou o nome para Abraão) de "Ur dos Caldeus" (Gênesis 12:1). Entretanto, para resumir, limitaremos as observações ao que Satanás fez e como Deus respondeu.

Deus prometeu a Abraão e Sara o milagre de um filho, sendo ambos idosos e Sara já há muito tempo fora da idade de conceber. Porém, em lugar de esperar com fé, Satanás obviamente os estimulava a "facilitar as coisas para Deus", levando Abraão a ter um filho com Hagar, serva de Sara. Desta união nasceu Ismael, e todas as honras espirituais e responsabilidades do primogênito, tradicionalmente observadas por aquela cultura, estavam reservadas para ele. O diabo não poderia estar mais feliz! Sem dúvida, o filho prometido jamais nasceria! [Xeque!].

Porém, Satanás teve de aprender uma lição, pois Deus confirmou Sua promessa e Sara (já com 90 anos de idade na época) ficou grávida! Isaque, o filho da promessa, nasceu. [Lance de Resposta].

Isaque teve filhos gêmeos — Esaú, o primogênito, e Jacó. Mais uma vez, os privilégios e responsabilidades espirituais estavam reservados para Esaú. [Xeque!]. Porém, Jacó literalmente comprou dele o direito de primogenitura por um prato de lentilhas! [Lance de Resposta].

Judá, filho de Jacó, como se viu depois, foi o escolhido, por meio de quem o Messias viria. Porém, ele se casou com uma mulher cananéia e teve três filhos — um tipo de união mista que Abraão certamente compreendia e evitava. (Gênesis 24:3) Seguramente, a linhagem será interrompida devido à influência pagã! [Xeque!].

Mas Deus Se desagradou da perversidade dos dois filhos mais velhos e matou a ambos! Então Judá isenta o terceiro do dever de casar com Tamar, viúva do filho mais velho. Essa obrigação, chamada de "lei do levirato" — literalmente casamento de cunhado — era observada em muitas culturas da época e, mais tarde, foi imposta por Deus a Israel. Porém, em uma mudança repentina dos acontecimentos, Judá é levado a ter um filho com Tamar, realizando, assim, o propósito da lei do levirato (embora não da forma usual). Perez, um dos gêmeos, nascido dessa união, deu continuidade à linhagem messiânica. [Lance de Resposta].

José, filho de Jacó, foi vendido como escravo por seus irmãos e experimentou muitos sofrimentos [Xeque!], mas Deus cuidou para que ele, no devido tempo, se tornasse o segundo homem em todo o Egito. Mais tarde, ele estaria no lugar certo na hora certa a fim de salvar sua família inteira (incluindo Judá) quando a fome ameaçou a sobrevivência deles. [Lance de Resposta]. Então, após a morte de José, os filhos de Israel tornaram-se escravos no Egito e precisavam desesperadamente de um salvador. Quando Moisés nasceu, Satanás obviamente percebeu "algo acontecendo" e incitou Faraó a matar todos os meninos recém-nascidos. Contudo, Moisés foi salvo do perigo pela filha de Faraó, cresceu na casa de Faraó e era o próximo a se tornar Faraó do Egito. Porém, uma vez mais, Satanás mostrou sua face repulsiva, incitando Moisés a matar um egípcio, obrigando-o a fugir e passar os próximos 40 anos na terra de Midiã cuidando de ovelhas. [Xeque!]. Depois, Deus enviou Moisés de volta ao Egito, operou milagres espantosos por meio dele, e libertou os israelitas da escravidão. [Lance de Resposta].

Na verdade, houve vários xeques e lances de resposta que ocorreram no Velho Testamento, mas não é possível enumerar todos na abrangência deste artigo. Mas, antes de prosseguir para a conclusão da "partida", o livro de Ester deve ser mencionado. Um estudo cuidadoso mostra que nem Deus nem Satanás são mencionados em suas páginas, mas ambos estavam obviamente trabalhando! O cenário foi durante a "Diáspora" — O cativeiro e dispersão dos judeus por potências estrangeiras, como os impérios babilônio e assírio. Por meio de uma sucessão de acontecimentos registrados nesse livro, a própria existência dos judeus em todo o mundo conhecido ficou ameaçada. O diabo sempre odiou Israel por causa da sua ligação com o Messias, e nessa tentativa planejada de um genocídio em massa (como na Alemanha Nazista) ele tentou exterminá-los. [Xeque!]. Porém, Deus operou por meio de duas pessoas (Ester e seu tio Mardoqueu) para "virar o feitiço" contra Hamã, o perverso e inescrupuloso partidário de Satanás, e impedir uma catástrofe. [Lance de Resposta].

Então, quando Deus finalmente enviou Seu Filho à terra, alguns magos que vieram de Babilônia informaram o rei Herodes do nascimento do Rei de Israel. Como Herodes considerou isso uma ameaça ao seu trono, imediatamente ordenou que todos os meninos recém-nascidos em Belém de dois anos para baixo fossem mortos. [Xeque!]. Deus, então, orientou José e Maria a tomarem o bebê e fugirem para o Egito até a morte de Herodes. [Lance de Resposta].

Mais tarde, eles retornaram para Israel e estabeleceram-se no povoado de Nazaré, onde o Senhor viveu até a idade adulta. Depois que Ele foi batizado por João Batista e iniciou Seu ministério terreno, Satanás se aproximou dEle e investiu contra Sua natureza humana de forma totalmente sobrenatural numa tentativa de fazê-lO pecar. Mas, com a ajuda do Espírito Santo, o Senhor resistiu àquele tremendo ataque e, pelo resto de Sua vida, conservou-Se firme de todas as audazes investidas do diabo.

E quando essa "partida de xadrez" foi finalmente concluída, o resultado continuou a reverberar por todo o céu, inferno, e toda a criação! Deus, o Filho, foi traído e falsamente acusado, açoitado e espancado até não ser mais reconhecido como humano, em seguida cravado em uma cruz de madeira e levado a sofrer uma morte horrível. [Xeque!]. Naquele momento — quando o sol escondeu sua face e a escuridão cobriu a terra — tenho plena certeza de que Satanás e todos os seus demônios ficaram maravilhados porque julgaram que não haveria mais nenhuma reação possível e a partida estava finalmente ganha.

Porém, no momento mais sombrio, o Senhor reuniu todas as forças que Lhe restavam e, com Seu último fôlego, simplesmente disse uma Palavra no original grego: tetelestai — está consumado! Entretanto, para o objetivo de nossa ilustração, foi um lance de resposta e Xeque-Mate!!! As regiões infernais provavelmente continuaram a celebrar sua aparente vitória, pois não perceberam que seu ímpio rei estava encurralado e o jogo verdadeiramente perdido. Porém, três dias depois, quando o Deus Filho, Jesus Cristo, ressuscitou vitorioso da morte, do inferno, e da sepultura, o pleno conhecimento e impacto de sua derrota tornaram-se óbvios e, então, o júbilo tornou-se uma terrível melancolia.

Meu amigo, você pode fazer todas as "jogadas" que lhe interessarem nesta vida, mas Deus vai vencer a partida. Então, não faz sentido tornar-se um soldado no exército de Deus, em vez de continuar a lutar em uma batalha perdida?


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Que Deus o abençoe.

Autor: Pr. Ron Riffe
Tradução: Pr. Luciano M. Tsuda
Data da publicação: 8/1/2007
Revisão: V. D. M. — Campo Grande / MS e http://www.TextoExato.com
Patrocinado por: J. S. L. e M. R. D. S. L. — Sorocaba / SP
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